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1.
Rev. panam. salud pública ; 48: e4, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1536671

ABSTRACT

ABSTRACT Objective. To analyze temporal trends and inequalities in neonatal mortality between 2000 and 2020, and to set neonatal mortality targets for 2025 and 2030 in the Americas. Methods. A descriptive ecological study was conducted using 33 countries of the Americas as units of analysis. Both the percentage change and average annual percentage change in neonatal mortality rates were estimated. Measurements of absolute and relative inequality based on adjusted regression models were used to assess cross-country social inequalities in neonatal mortality. Targets to reduce neonatal mortality and cross-country inequalities were set for 2025 and 2030. Results. The estimated regional neonatal mortality rate was 12.0 per 1 000 live births in 2000-2004 and 7.4 per 1 000 live births in 2020, representing a percentage change of -38.3% and an average annual percentage change of -2.7%. National average annual percentage changes in neonatal mortality rates between 2000-2004 and 2020 ranged from -5.5 to 1.9 and were mostly negative. The estimated excess neonatal mortality in the 20% most socially disadvantaged countries, compared with the 20% least socially disadvantaged countries, was 17.1 and 9.8 deaths per 1 000 live births in 2000-2004 and 2020, respectively. Based on an extrapolation of recent trends, the regional neonatal mortality rate is projected to reach 7.0 and 6.6 neonatal deaths per 1 000 live births by 2025 and 2030, respectively. Conclusions. National and regional health authorities need to strengthen their efforts to reduce persistent social inequalities in neonatal mortality both within and between countries.


RESUMEN Objetivo. Analizar las desigualdades en la mortalidad neonatal y las tendencias en el transcurso del tiempo entre el 2000 y el 2020, y establecer metas en materia de mortalidad neonatal para el 2025 y el 2030 en la Región de las Américas. Métodos. Se realizó un estudio ecológico descriptivo con información de 33 países de la Región de las Américas que se usaron como unidades de análisis. Se calculó tanto la variación porcentual como la variación porcentual anual media de las tasas de mortalidad neonatal. Se utilizaron mediciones de la desigualdad absoluta y relativa basadas en modelos de regresión ajustados, para evaluar las desigualdades sociales en los diversos países en cuanto a la mortalidad neonatal. Se establecieron metas de reducción de la mortalidad neonatal y de las desigualdades en los diversos países para el 2025 y el 2030. Resultados. La tasa de mortalidad neonatal en la Región fue de 12,0 por 1 000 nacidos vivos en el período 2000-2004 y de 7,4 por 1 000 nacidos vivos en el 2020, lo que representa una variación porcentual del -38,3% y una variación porcentual anual media del -2,7%. Las variaciones porcentuales anuales medias de las tasas de mortalidad neonatal a nivel nacional entre el período 2000-2004 y el 2020 oscilaron entre -5,5 y 1,9, y fueron en su mayor parte negativas. El exceso de mortalidad neonatal estimado en el 20% de los países más desfavorecidos socialmente, en comparación con el 20% de los países menos desfavorecidos socialmente, fue de 17,1 muertes por 1 000 nacidos vivos en el período 2000-2004 y de 9,8 muertes por 1 000 nacidos vivos en el 2020. Al extrapolar las tendencias más recientes, se prevé que la tasa de mortalidad neonatal de la Región alcance valores de 7,0 y 6,6 muertes neonatales por 1 000 nacidos vivos en el 2025 y el 2030, respectivamente. Conclusiones. Las autoridades de salud nacionales y regionales deben fortalecer las medidas para reducir las desigualdades sociales que aún persisten en materia de mortalidad neonatal, tanto entre los distintos países como dentro de cada país.


RESUMO Objetivo. Analisar as tendências temporais e desigualdades em mortalidade neonatal entre 2000 e 2020 e estabelecer metas de mortalidade neonatal para 2025 e 2030 na Região das Américas. Métodos. Estudo ecológico descritivo examinando 33 países das Américas como unidades de análise. Foram estimadas a variação percentual e a variação percentual anual média das taxas de mortalidade neonatal. Foram usadas medidas de desigualdade absoluta e relativa baseadas em modelos de regressão ajustados para avaliar desigualdades sociais entre países em termos de mortalidade neonatal. Foram definidas metas de redução da mortalidade neonatal e das desigualdades entre países para 2025 e 2030. Resultados. A taxa regional estimada de mortalidade neonatal foi de 12,0 por mil nascidos vivos em 2000-2004, e de 7,4 por mil nascidos vivos em 2020, representando uma variação percentual de -38,3%, e uma variação percentual anual média de -2,7%. As variações percentuais anuais médias nacionais das taxas de mortalidade neonatal entre 2000-2004 e 2020 variaram entre -5,5 e 1,9 e, em sua maioria, foram negativas. O excesso estimado de mortalidade neonatal nos países que estavam entre os 20% mais desfavorecidos socialmente, em comparação com os países entre os 20% menos desfavorecidos, foi de 17,1 e 9,8 mortes por mil nascidos vivos em 2000-2004 e 2020, respectivamente. Com base em extrapolação das tendências recentes, estima-se que a taxa de mortalidade neonatal regional deve atingir 7,0 e 6,6 mortes neonatais por mil nascidos vivos em 2025 e 2030, respectivamente. Conclusões. As autoridades de saúde nacionais e regionais precisam intensificar seus esforços para reduzir desigualdades sociais persistentes na mortalidade neonatal, tanto dentro dos países quanto entre eles.

3.
Rev. panam. salud pública ; 47: e12, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450280

ABSTRACT

ABSTRACT The objective of this article is to summarize the evolution of the regional commitments of the Pan American Health Organization (PAHO) on health promotion and strategies to improve the health and well-being of women, children, adolescents, and older persons. PAHO regional strategies approved by Member States in the last 20 years are used as the main source of information. The article presents the challenges of making health promotion a public health strategy widely applied in the Region of the Americas and the efforts to renew Member States' collective actions. The article also describes current PAHO efforts to include the positive aspects of health (i.e., well-being, optimal development, and functional ability) and the life course approach as opportunities to advance equity. The article reflects on immunization as a public good and the urgency to address the current challenges as a core element of the regional efforts to transform health systems after more than two years of the COVID-19 pandemic.


RESUMEN El objetivo de este artículo es resumir la evolución de los compromisos regionales de la Organización Panamericana de la Salud (OPS) en materia de promoción de la salud y estrategias para mejorar la salud y el bienestar de mujeres, niños y niñas, adolescentes y personas mayores. Se han empleado como principal fuente de información las estrategias regionales de la OPS aprobadas por los Estados Miembros en los últimos 20 años. En el artículo se presentan los desafíos de convertir la promoción de la salud en una estrategia de salud pública de amplia ejecución en la Región de las Américas y los esfuerzos para renovar las medidas colectivas de los Estados Miembros. Asimismo, se describe la labor actual de la OPS para incluir los aspectos positivos de la salud (como el bienestar, el desarrollo óptimo y la capacidad funcional) y el enfoque del curso de vida como oportunidades para fomentar la equidad. Finalmente, se reflexiona sobre la inmunización como bien público y la urgencia de abordar los desafíos actuales como elemento central de los esfuerzos regionales para transformar los sistemas de salud tras más de dos años de pandemia de COVID-19.


RESUMO O objetivo deste artigo é resumir a evolução dos compromissos regionais da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) relativos à promoção da saúde e estratégias para melhorar a saúde e o bem-estar de mulheres, crianças, adolescentes e pessoas idosas. As estratégias regionais da OPAS aprovadas pelos Estados Membros nos últimos 20 anos são a principal fonte de informação. O artigo apresenta os desafios enfrentados para fazer da promoção da saúde uma estratégia de saúde pública amplamente aplicada na Região das Américas e os esforços para renovar as ações coletivas dos Estados Membros. O artigo também descreve os atuais esforços da OPAS para incluir os aspectos positivos da saúde (isto é, bem-estar, desenvolvimento ideal e habilidade funcional) e a abordagem de curso da vida como oportunidades para promover a equidade. O artigo faz reflexões sobre a imunização como um bem público e a urgência de abordar os desafios atuais como um elemento central dos esforços regionais para transformar os sistemas de saúde após mais de dois anos da pandemia de COVID-19.

4.
Int. j. med. surg. sci. (Print) ; 9(1): 1-11, Mar. 2022. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1512546

ABSTRACT

The pituitary adenomas comprise the largest part of pituitary neoplasms, representing between 9 and 12% of primary brain tumors. Currently, the treatment of election is the surgical, the trans-sphenoidal endonasal path has provided a broader panoramic view, being feasible more delicate and safe procedures. The objective of this study was to describe the management of pituitary adenomas by endoscopic surgery trans-sphenoidal endonasal path. This is a study in a series of cases, with a sample of 17 patients who met the selection criteria and were attended at the José Carrasco Hospital Arteaga, Cuenca - Ecuador, period 2018 - 2019. All patients presented informed consent for the performance of the surgery and the subsequent dissemination of the results. The 53% of the population belonged to the male gender, 47% were patients between 40 and 60 years old, 65% were detected with macroadenomas, and 29% presented complications such as nasal obstruction, sphenoiditis and headache, the residual tumor stage was due 24%.Endoscopic surgery trans-sphenoidal endonasal path is a safe, minimally invasive tool, a surgical alternative with a high rate of tumor excision, better control and fewer complications, which reduces the morbidity of patients.


Los adenomas de hipófisis comprenden la mayor parte de neoplasias hipofisiarias, representando entre el 9 y 12% de los tumores cerebrales primarios. En la actualidad el tratamiento de elección es el quirúrgico, la vía endonasal transesfenoidal ha proporcionado una visión panorámica más amplia, siendo factibles procedimientos más delicados y seguros. El objetivo de este estudio fue describir el abordaje de adenomas de hipófisis mediante cirugía endoscópica vía endonasal transesfenoidal. Diseñamos un estudio de corte longitudinal, con una muestra de 17 pacientes que cumplieron con los criterios de selección y fueron atendidos en el Hospital José Carrasco Arteaga de la ciudad de Cuenca - Ecuador, periodo 2018 - 2019. Todos los pacientes presentaron consentimiento informado para la realización de la cirugía y la posterior difusión de los resultados. El 53% de la población pertenecieron al sexo masculino, 47% fueron pacientes entre 40 y 60 años, al 65% se le detectó macroadenomas, el 29% presentaron complicaciones como obstrucción nasal, esfenoiditis y cefalea, la tasa de tumor residual fue del 24%. La cirugía endoscópica vía endonasal transesfenoidal es una herramienta segura, mínimamente invasiva, una alternativa quirúrgica con una elevada tasa de exéresis tumoral, mejor control y menos complicaciones, que reduce la morbilidad de los pacientes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Pituitary Neoplasms/surgery , Adenoma/surgery , Endoscopy/methods , Sphenoid Bone/surgery , Longitudinal Studies , Microsurgery , Nasal Cavity/surgery
5.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(12): e00120222, 2022. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550165

ABSTRACT

El artículo analiza los desafíos percibidos y las estrategias implementadas en cinco países de América Latina y el Caribe para garantizar la continuidad de los cuidados y el acceso a servicios de salud de mujeres, recién nacidos/as, niños/as y adolescentes durante la pandemia por COVID-19. El estudio corresponde a una evaluación rápida basada en entrevistas semi-estructuradas a informantes clave de países seleccionados por conveniencia: Colombia, Ecuador, Guatemala, Granada y República Dominicana. Se realizaron entrevistas con 23 informantes clave: (a) referentes de la toma de decisión a nivel nacional y/o subnacional, (b) referentes de servicios de salud, y (c) representantes de organizaciones de la sociedad civil, durante diciembre de 2020 y enero de 2021. Entre los hallazgos, al inicio de la pandemia se priorizó la atención del COVID-19, con medidas para limitar la afluencia de personas a los establecimientos de salud en los países involucrados, procediendo al cierre o limitación de consultas externas y restricción de horarios de atención. Para las mujeres, esto impactó en los servicios de planificación familiar y el acceso a métodos anticonceptivos, e implicó una reducción de los controles prenatales. Por esta desinstitucionalización de la atención, entre recién nacidos/as fue reportada una disminución de los controles pediátricos, una disminución de su vacunación oportuna y una detección tardía de patologías o problemas de crecimiento. Entre adolescentes, se señaló una fuerte restricción de los servicios de planificación familiar, la limitación de otros espacios amigables de consejería y dificultades para acceder a anticonceptivos.


The article analyzes the perceived challenges and strategies implemented in five Latin American and Caribbean countries to ensure continuity of care and access to health services for women, newborns, children, and adolescents during the COVID-19 pandemic. The study corresponds to a quick assessment based on semi-structured interviews with key informants in countries selected by convenience: Colombia, Ecuador, Guatemala, Grenada, and the Dominican Republic. Interviews were conducted with 23 key informants: (a) decision makers at the national and/or subnational level, (b) healthcare professionals, and (c) representatives of civil society organizations; from December 2020 to January 2021. Among the findings, at the beginning of the pandemic, priority was given to the COVID-19 care, with measures to limit the flow of people to health facilities in the countries involved, closing or limiting outpatient visits and restricting care schedule. For women, this affected family planning services and access to contraceptive methods, implying a reduction in prenatal check-ups. As a result of this deinstitutionalization of care, among newborns, a decrease in pediatric check-ups, a decrease in timely immunization and late detection of pathologies or growth problems were reported. Among adolescents, a strong restriction of family planning services, the limitation of other friendly counseling spaces and difficulties in accessing contraceptives were observed.


O artigo analisa os desafios observados e as estratégias implementadas em cinco países da América Latina e do Caribe para garantir a continuidade do atendimento e o acesso aos serviços de saúde para mulheres, recém-nascidos/as, crianças e adolescentes durante a pandemia de COVID-19. O estudo é uma avaliação rápida baseada em entrevistas semiestruturadas com informantes-chave em países selecionados por conveniência: Colômbia, Equador, Guatemala, Granada e República Dominicana. Foram realizadas entrevistas com 23 informantes-chave: (a) tomadores de decisão em nível nacional e/ou subnacional, (b) prestadores de serviços de saúde e (c) representantes de organizações da sociedade civil; durante dezembro de 2020 e janeiro de 2021. Entre as conclusões encontrou-se que, no início da pandemia, foi dada prioridade à COVID-19, com medidas para limitar o fluxo de pessoas às instalações de saúde nos países envolvidos, fechando ou limitando as consultas ambulatoriais e restringindo o horário de atendimento. Para as mulheres, a medida impactou os serviços de planejamento familiar e o acesso à contracepção, significando uma redução nos check-ups pré-natais. Como resultado desta desinstitucionalização dos cuidados, uma diminuição dos check-ups pediátricos, uma diminuição das vacinações no período correto e uma detecção tardia de patologias ou problemas de crescimento foram relatados entre os/as recém-nascidos/as. Entre os adolescentes, foi observada uma restrição severa dos serviços de planejamento familiar, a limitação de acesso a espaços de aconselhamento amigável e dificuldades de acesso a contraceptivos.

6.
Horiz. sanitario (en linea) ; 20(2): 259-265, may.-ago. 2021. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1346302

ABSTRACT

Resumen Objetivo: Identificar la mejor intervención costo-efectividad para el tratamiento de obesidad grado I y II, en el primer nivel de atención para población sin seguridad social, que requiera los servicios del Instituto de Salud y Bienestar (INSABI) Material y Métodos: Se realizó un análisis de costo-efectividad desde la perspectiva del proveedor. Se diseñaron y calcularon los costos de tres tratamientos para la obesidad I y II en usuarios del primer nivel de atención a la salud que carecen de seguridad social, en el municipio de Coatetelco, Morelos. Cada tratamiento fue estimado para el periodo de un año. Los indicadores de efectividad fueron obtenidos a través de estudios previos con características similares a las intervenciones diseñadas. Resultados: La intervención que presento un mayor costo, fue el tratamiento farmacológico con $88,899.26 USD, seguida del tratamiento nutricional con un costo de $31,647.57 USD y $57,189.49 USD en el tratamiento integral. El coeficiente de efectividad obtenido fue de 0.1906 para el tratamiento nutricional, seguido del tratamiento farmacológico con 0.2168 y 0.2531 en el tratamiento integral. Conclusiones: El tratamiento nutricional es la mejor intervención costo- efectividad en pacientes con obesidad grado I y II que carecen de seguridad social y que reciben seguimiento en el primer nivel de atención a la salud. La inversión en estos tratamientos puede contribuir a disminuir los factores de riesgo para el desarrollo de enfermedades crónicas en México.


Abstract Objective: To identify the most cost-effective intervention for the treatment of grade I and II obesity in the first level of care for a population without social security that requires the services of the Institute of Health and Wellbeing (INSABI). Material and Methods: A cost-effectiveness analysis was carried out from the provider's perspective. The costs of three treatments for obesity I and II in users of the first level of health care who lack social security were designed and calculated in the municipality of Coatetelco, Morelos. Each treatment was estimated for a period of one year. The effectiveness indicators were obtained through previous studies with characteristics similar to the designed interventions. Results: The intervention that presented the highest cost was drug treatment with $ 88,899.26 USD, followed by nutritional treatment with a cost of $ 31,647.57 USD and $ 57,189.49 USD in comprehensive treatment. The coefficient of effectiveness obtained was 0.1906 for nutritional treatment, followed by pharmacological treatment with 0.2168 and 0.2531 in comprehensive treatment. Conclusions: Nutritional treatment is the most cost-effective intervention in patients with grade I and II obesity who lack social security is nutritional treatment and who receive care at the first level of health care. Investing in these treatments can help reduce risk factors for the development of chronic diseases in Mexico.

7.
Arch. argent. pediatr ; 118(5): 306-312, oct 2020. tab
Article in English, Spanish | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1122006

ABSTRACT

Antecedentes. Los prematuros de muy bajo peso al nacer suelen generar estrés en sus madres, que puede persistir más de seis meses luego del nacimiento. Este trastorno se denomina estrés postraumático crónico (EPTC).Objetivo. Detectar frecuencia y síntomas del EPTC en madres de prematuros de muy bajo peso al nacer menores de 32 semanas de gestación.Métodos. Estudio transversal, mediante una encuesta voluntaria autoadministrada a madres con embarazo único. Se empleó la Escala de trauma de Davidson.Resultados. Se realizaron 172 encuestas; se eliminaron 26 incompletas. De 146 madres incorporadas, 64 (el 44 %) presentaron estrés. Las madres con EPTC tuvieron un 46,8 % de prematuros nacidos < 28 semanas vs. un 31,7 % en madres sin EPTC (p: 0,032). Los prematuros con peso < 1000 g fueron más frecuentes en madres con EPTC, el 53 % vs. el 34 %en madres sin estrés(p: 0,011). No hubo diferencias entre grupos de madres en morbilidad neonatal (p: 0,072). La morbilidad grave fue más frecuente en madres con EPTC, el 44 %. vs. el 28 % (p: < 0,004). Las madres con menor escolaridad tuvieron EPTC significativamente mayor (p: 0,013). No hubo diferencias en la edad materna (p: 0,313), edad de los niños (p: 0,405) y días de hospitalización en la Unidad (p: 0,316).Conclusión. El 44 % de las madres de prematuros de muy bajo peso al nacer tuvieron EPTC, significativamente más frecuente en prematuros ≤ 28 semanas, con peso < 1000 g, morbilidad grave y menor escolaridad materna


Background. The birth of very low birth weight (VLBW) preterm infants causes stress in mothers, which may continue for over 6 months. This is called chronic post-traumatic stress disorder (CPTSD).Objective. To detect CPTSD frequency and symptoms among mothers of VLBW preterm infants born before 32 weeks of gestation.Methods. Cross-sectional cohort study in mothers using a survey based on the Davidson Trauma Scale.Results. A total of 172 surveys were administered but 146 were included; 82 (56 %) did not have stress symptoms, while 64 (44 %) had CPTSD. Mothers with CPTSD accounted for 46.8 % of preterm infants born at ≤ 28 weeks versus 31.7 % in those without CPTSD (p = 0.032). Preterm infants with a birth weight < 1000 g were significantly more frequent among mothers with CPTSD, 53 % versus 34 % among those without stress (p = 0.011). No differences were observed in neonatal morbidity (p = 0.072). Severe morbidity in preterm infants was significantly more common among those with CPTSD, 43.8 % versus 28 % (p ≤ 0.004).Mothers who had a lower education accounted significantly for more cases of CPTSD (p = 0.013). No significant differences were seen in maternal age (p = 0.313), children's age (p = 0.405), and length of stay (p = 0.316).Conclusion. Among the mothers of VLBW preterm infants, 44 % had CPTSD, and this was significantly more common among those who had preterm infants born at ≤28 weeks, a birth weight <1000 g, severe morbidity, and a lower level of education.


Subject(s)
Humans , Female , Stress Disorders, Post-Traumatic , Stress, Psychological , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Maternal Age , Infant, Very Low Birth Weight , Mothers/psychology
8.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1095274

ABSTRACT

Objective. To describe perinatal and neonatal outcomes in newborns exposed to SARS-CoV-2. Methods. A systematic review was conducted by searching PubMed Central, LILACS, and Google Scholar using the keywords 'covid ' AND 'newborn' OR 'child' OR 'infant,' on 18 March 2020, and again on 17 April 2020. One researcher conducted the search and extracted data on demographics, maternal outcomes, diagnostic tests, imaging, and neonatal outcomes. Results. Of 256 publications identified, 20 met inclusion criteria and comprised neonatal outcome data for 222 newborns whose mothers were suspected or confirmed to be SARS-CoV-2 positive perinatally (17 studies) or of newborns referred to hospital with infection/pneumonia (3 studies). Most (12 studies) were case-series reports; all were from China, except three (Australia, Iran, and Spain). Of the 222 newborns, 13 were reported as positive for SARS-CoV-2; most of the studies reported no or mild symptoms and no adverse perinatal outcomes. Two papers among those from newborns who tested positive reported moderate or severe clinical characteristics. Five studies using data on umbilical cord blood, placenta, and/or amniotic fluid reported no positive results. Nine studies reported radiographic imaging, including 5 with images of pneumonia, increased lung marking, thickened texture, or high-density nodular shadow. Minor, non-specific changes in biochemical variables were reported. Studies that tested breast milk reported negative SARS-CoV-2 results. Conclusions. Given the paucity of studies at this time, vertical transmission cannot be confirmed or denied. Current literature does not support abstaining from breastfeeding nor separating mothers and newborns. Further evidence and data collection networks, particularly in the Americas, are needed for establishing definitive guidelines and recommendations.(AU)


Objetivo. Describir los resultados perinatales y neonatales de los recién nacidos expuestos al SARS-CoV-2. Métodos. Se realizó una revisión sistemática con búsqueda bibliográfica en PubMed Central, LILACS, y Google Scholar usando las palabras clave 'covid' Y 'newborn' O 'child' O 'infant', el 18 de marzo de 2020, y de nuevo el 17 de abril de 2020. Un investigador llevó a cabo la búsqueda y extrajo datos sobre demografía, resultados maternos, pruebas de diagnóstico, imágenes y resultados neonatales. Resultados. De las 256 publicaciones identificadas, 20 cumplieron los criterios de inclusión y comprendían datos de resultados neonatales de 222 recién nacidos cuyas madres eran casos sospechosos o positivos confirmados de SARS-CoV-2 en el período perinatal (17 estudios) o bien recién nacidos internados en el hospital con infección/neumonía (3 estudios). La mayoría (12 estudios) eran informes de series de casos; todos procedían de China, excepto tres (de Australia, España e Irán). De los 222 recién nacidos, 13 tenían resultados positivos para SARS-CoV-2; en la mayoría de los estudios se informó que los recién nacidos eran asintomáticos o tenían síntomas leves y que no se habían producido resultados perinatales adversos. Entre los estudios con recién nacidos positivos, en dos se informaron características clínicas moderadas o graves. En cinco estudios se analizó la sangre del cordón umbilical, la placenta o el líquido amniótico y no se informaron resultados positivos. En nueve estudios se reportaron imágenes radiográficas, entre ellos cinco con imágenes de neumonía, aumento de la trama pulmonar, textura engrosada u opacidades nodulares de alta densidad. Se informaron alteraciones menores e inespecíficas de los parámetros bioquímicos. En los estudios en que se analizó la leche materna se informaron resultados negativos para el SARS-CoV-2.(AU)


Objetivo. Descrever os resultados perinatais e neonatais dos recém-nascidos expostos à SARS-CoV-2. Métodos. Uma revisão sistemática com pesquisa bibliográfica em PubMed Central, LILACS e Google Scholar foi realizada utilizando as palavras-chave 'covid' E ('newborn' OU 'child' OU 'infant') em 18 de março de 2020, e novamente em 17 de abril de 2020 por um pesquisador. Foram analisados dados sobre demografia, resultados maternos, testes de diagnóstico, técnicas de imagem e resultados neonatais. Resultados. Das 256 publicações identificadas, 20 preenchiam os critérios de inclusão e incluíam dados de resultados neonatais de 222 recém-nascidos cujas mães eram suspeitas ou positivas para a SARSCoV-2 no período perinatal (17 estudos) ou recém-nascidos internados no hospital com infecção/pneumonia (3 estudos). A maioria (12 estudos) eram relatos de séries de casos; todos, exceto três (Austrália, Irão e Espanha), eram provenientes da China. Dos 222 recém-nascidos, 13 eram positivos para SARS-CoV-2; a maioria dos estudos relatou que os recém-nascidos eram assintomáticos ou tinham sintomas leves e que não foram observados resultados perinatais adversos. Entre os estudos com recém-nascidos positivos, dois descreviam características clínicas moderadas ou graves. O sangue do cordão umbilical, a placenta ou o líquido amniótico foram analisados em cinco estudos, não tendo sido relatados resultados positivos. Imagens radiográficas foram descritas em nove estudos, incluindo cinco com imagens de pneumonia, aumento da trama pulmonar, espessamento da textura ou opacidades nodulares de alta densidade. Foram relatadas alterações menores e não específicas dos parâmetros bioquímicos. Estudos que analisaram leite materno mostraram resultados negativos para SARS-CoV-2. Conclusões. Dada a escassez de estudos, neste momento a transmissão vertical não pode ser confirmada ou excluída. A literatura atual não apoia a abstenção da amamentação ou a separação dos recém-nascidos das suas mães. São necessárias mais provas e mais dados, especialmente na Região das Américas, para estabelecer orientações e recomendações definitivas.(AU)


Subject(s)
Humans , Pneumonia, Viral/transmission , Coronavirus Infections/transmission , Infectious Disease Transmission, Vertical , Betacoronavirus/isolation & purification
10.
Rev. panam. salud pública ; 39(6): 322-329, Jun. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-795362

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To consolidate available information from the Latin American and Caribbean (LAC) region on 1) national incidence of retinopathy of prematurity (ROP) and 2) national-level government inputs on ROP (existing national policies, guidelines, programs, and financing for ROP prevention, detection, and treatment, including ROP screening) in 2014. Methods In March and April 2015, a multi-country online survey was distributed to 56 medical and public health experts working on ROP in LAC countries. Respondents were instructed to provide quantitative and qualitative information representative of the national situation in 2014 for ROP incidence and national-level government inputs (existing national policies, guidelines, programs, and financing for ROP prevention, detection, and treatment, including ROP screening) in their country. Results The survey was completed in full by a total of 11 experts from 10 LAC countries (Argentina, Brazil, Colombia, Costa Rica, Cuba, Dominican Republic, El Salvador, Mexico, Nicaragua, and Panama). According to the survey results, six countries had a national policy that includes ROP prevention, detection, and treatment, with screening and treatment covered by national/federal funding. Eight countries had national guidelines for ROP. Four countries had legislation mandating eye examination of preterm infants. Most countries had Level 3 and 4 neonatal intensive care units with ROP programs in public sector health care facilities. Five countries had a data collection or monitoring system to track the number of newborn babies screened for ROP within hospital settings. On average, countries with three or four of the above-mentioned ROP elements screened 95% of eligible newborns in 2014, while those with only one or two of the ROP elements screened 35% of eligible newborns. Conclusions National government buy-in and involvement in ROP screening and treatment legislation is related to a higher proportion of eligible premature newborns being screened and treated for ROP. Further research should include more countries and assess national-level engagement with ROP, including ROP screening and treatment.


RESUMEN Objetivo Reunir la información disponible de la región de América Latina y el Caribe sobre: 1) la incidencia nacional de la retinopatía del prematuro (RP); y 2) las aportaciones gubernamentales en materia de RP a nivel nacional (políticas, directrices, programas y financiamiento nacionales para la prevención, la detección y el tratamiento de la RP, incluidas las campañas de tamizaje) en el 2014. Métodos En marzo y abril del 2015, se distribuyó en línea una encuesta multinacional a 56 expertos en medicina y en salud pública que trabajaban en el área de la RP en una serie de países de América Latina y el Caribe, en la que se pedía información cuantitativa y cualitativa que representase la situación de su país en el 2014, teniendo en cuenta la incidencia de la RP y las aportaciones gubernamentales a nivel nacional (políticas, directrices, programas y financiamiento nacionales para la prevención, la detección y el tratamiento de la RP, así como campañas de tamizaje). Resultados Contestaron la encuesta íntegramente 11 expertos de 10 países de América Latina y el Caribe (Argentina, Brasil, Colombia, Costa Rica, Cuba, República Dominicana, El Salvador, México, Nicaragua y Panamá). Seis países cuentan con una política nacional de prevención, detección y tratamiento de la RP, con financiamiento nacional/federal para sufragar el tamizaje y el tratamiento. Ocho países cuentan con directrices nacionales sobre RP. En cuatro países, la legislación establece la práctica de exploraciones oftalmológicas a todos los prematuros. La mayoría de los países disponen de unidades de cuidados intensivos neonatales de nivel 3 y 4 con programas de RP en los establecimientos públicos de atención de salud. Cinco países cuentan con una base de datos o sistema de vigilancia para hacer un seguimiento del número de neonatos que pasan el tamizaje de RP en el ámbito hospitalario. En promedio, en el 2014, los países que disponían de tres o cuatro de los citados elementos de RP realizaron el tamizaje al 95% de los neonatos que presentaban los criterios oportunos, mientras que los países que solo contaban con uno o dos elementos de RP lo realizaron al 35%. Conclusiones La implicación de los gobiernos nacionales y su participación en la legislación relativa al tamizaje y el tratamiento de la RP se relacionan con una proporción mayor de prematuros que pasan el tamizaje y reciben tratamiento por RP. En ulteriores investigaciones, habría que incluir a más países y evaluar el compromiso nacional con la RP, teniendo en cuenta el tamizaje y el tratamiento.


Subject(s)
Retinopathy of Prematurity/prevention & control , Child Health Services , Caribbean Region , Latin America
11.
Clinics ; 70(12): 820-826, Dec. 2015.
Article in English | LILACS | ID: lil-769710

ABSTRACT

In Latin American, there is currently a regional action with the main purposes of putting the concept of severe neonatal morbidity in practice and formulating proposals for interventions. A general overview of neonatal health conditions, including morbidity and mortality, is provided to update regional knowledge on the topic. An example of the development and implementation of the concept of maternal near miss is also provided, followed by results from a systematic review covering all previously published studies on Neonatal Near Miss. Finally, some proposals for building a common concept on the topic and for launching a prospective surveillance study are presented. A Neonatal Near Miss is a neonate who had a severe morbidity (organ dysfunction or failure) but who survived this condition within the first 27 days of life. The pragmatic criteria recommended to be used are as follows: birth weight below 1700 g, Apgar score below 7 at 5 minutes of life and gestational age below 33 weeks. As a proxy for organ dysfunction, the following management criteria are also confirmed: parenteral therapeutic antibiotics; nasal continuous positive airway pressure; any intubation during the first 27 days of life; phototherapy within the first 24 h of life; cardiopulmonary resuscitation; the use of vasoactive drugs, anticonvulsants, surfactants, blood products and steroids for refractory hypoglycemia and any surgical procedure. Although this study starts from a regional perspective, this topic is clearly globally relevant. All nations, especially low and middle-income countries, could benefit from the proposed standardization.


Subject(s)
Humans , Infant , Infant, Newborn , Epidemiological Monitoring , Infant Mortality , Perinatal Care/standards , Brazil/epidemiology , Latin America/epidemiology , Maternal Health , Morbidity
12.
Rev. panam. salud pública ; 38(1): 9-16, jul. 2015. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-761792

ABSTRACT

OBJECTIVE: To expand the "Countdown to 2015" analyses of health inequalities beyond the 75 countries being monitored worldwide to include all countries in Latin America and the Caribbean (LAC) that have adequate data available. METHODS: Demographic and Health Surveys and Multiple Indicator Cluster Surveys were used to monitor progress in health intervention coverage and inequalities in 13 LAC countries, five of which are included in the Countdown (Bolivia, Brazil, Guatemala, Haiti, and Peru) and eight that are not (Belize, Colombia, Costa Rica, Dominican Republic, Guyana, Honduras, Nicaragua, and Suriname). The outcomes included neonatal and under-5 year mortality rates, child stunting prevalence, and the composite coverage index-a weighted average of eight indicators of coverage in reproductive, maternal, newborn, and child health. The slope index of inequality and concentration index were used to assess absolute and relative inequalities. RESULTS: The composite coverage index showed monotonic patterns over wealth quintiles, with lowest levels in the poorest quintile. Under-5 and neonatal mortality as well as stunting prevalence were highest among the poor. In most countries, intervention coverage increased, while under-5 mortality and stunting prevalence fell most rapidly among the poor, so that inequalities were reduced over time. However, Bolivia, Guatemala, Haiti, Nicaragua, and Peru still show marked inequalities. Brazil has practically eliminated inequalities in stunting. CONCLUSIONS: LAC countries presented substantial progress in terms of reducing inequalities in reproductive, maternal, newborn, and child health interventions, child mortality, and nutrition. However, the poorest 20% of the population in most countries is still lagging behind, and renewed actions are needed to improve equity.


OBJETIVO: Extender los análisis de la "Cuenta Regresiva para 2015" de las desigualdades en materia de salud más allá de los 75 países sometidos a vigilancia en todo el mundo para incluir a todos los países de América Latina y el Caribe (ALC) que disponen de datos adecuados. MÉTODOS: Se utilizaron encuestas de demografía y salud y encuestas agrupadas de indicadores múltiples para vigilar el progreso de la cobertura de las intervenciones de salud y de las desigualdades en 13 países de ALC, 5 de ellos incluidos en la Cuenta Regresiva (Bolivia, Brasil, Guatemala, Haití y Perú) y 8 no incluidos (Belice, Colombia, Costa Rica, Guyana, Honduras, Nicaragua, República Dominicana y Suriname). Los resultados incluyeron las tasas de mortalidad neonatal y en menores de 5 años, la prevalencia del retraso del crecimiento en niños y el índice compuesto de cobertura (un promedio ponderado de 8 indicadores de cobertura en materia de salud reproductiva, materna, neonatal e infantil. Para evaluar las desigualdades absolutas y relativas, se emplearon el índice de desigualdad de la pendiente y el índice de concentración. RESULTADOS: El índice compuesto de cobertura mostró patrones monotónicos en función de los quintiles de riqueza, con los niveles más bajos en el quintil más pobre. La mortalidad neonatal y en menores de 5 años, así como la prevalencia del retraso del crecimiento, fueron más elevadas entre los pobres. En la mayor parte de los países aumentó la cobertura de las intervenciones, mientras que la mortalidad en menores de 5 años y la prevalencia del retraso del crecimiento disminuyeron más rápidamente entre los pobres, de manera que las desigualdades se redujeron con el transcurso del tiempo. Sin embargo, en Bolivia, Guatemala, Haití, Nicaragua y Perú aún se observan marcadas desigualdades. Brasil prácticamente ha eliminado las desigualdades en cuanto a retraso del crecimiento. CONCLUSIONES: Los países de ALC mostraron avances considerables en la reducción de las desigualdades con respecto a las intervenciones de salud reproductiva, materna, neonatal e infantil, y en materia de mortalidad y nutrición infantil. Sin embargo, el 20% más pobre de la población en la mayor parte de los países sigue quedándose a la zaga, y son necesarias iniciativas renovadas para mejorar la equidad.


Subject(s)
Reproductive Health Services , Reproductive Health , Health Services Accessibility
13.
Rev. panam. salud pública ; 37(6): 422-429, Jun. 2015. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-754063

ABSTRACT

OBJECTIVE: To perform a systematic review and meta-analysis of reported estimates of the association between gestational syphilis (GS) and stillbirth in the Americas region. METHODS: Cochrane Library, Embase, LILACS, MEDLINE/PubMed, PLOS, and ScienceDirect were searched for original research studies quantifying the relationship between GS and stillbirth in the region. A final sample of eight studies was selected. A cumulative meta-analysis plus four subgroup meta-analyses of study data on the association between maternal syphilis during pregnancy and stillbirth were conducted. The four meta-analyses were based on 1) definition of cases and the control; 2) syphilis treatment (presence or absence, effective or ineffective); 3) definition of stillbirth as "showing no signs of life at birth"; and 4) definition of stillbirth based on low birth weight and gestational age. Random-effects metaanalyses were used to calculate pooled estimates of stillbirth with exposure to GS, and each subgroup analysis was tested for heterogeneity. RESULTS: Women with GS had increased odds of stillbirth (pooled odds ratio (OR): 6.87; 95% confidence interval: 2.93, 16.08). There was considerable heterogeneity across the eight studies (percentage of variance (I²) = 95). The funnel plot was not statistically significant, pointing to a lack of publication bias. Increased odds of stillbirth among pregnant women with syphilis were also seen in all four subgroup meta-analyses. CONCLUSIONS: GS is a major contributing factor for stillbirths in the Americas. Interventions targeting GS are highly cost-effective and, along with high-quality point-of-care testing, should be implemented across the region to help reach the goal of eliminating congenital syphilis.


OBJETIVO: Llevar a cabo una revisión sistemática y metanálisis de los cálculos notificados de la asociación entre sífilis gestacional (SG) y mortinatalidad en la Región de las Américas. MÉTODOS: Se realizó una búsqueda en Cochrane Library, Embase, LILACS, MEDLINE/PubMed, PLOS y ScienceDirect de estudios de investigación originales que cuantificaran la relación entre la SG y la mortinatalidad en la Región de las Américas. Se seleccionó una muestra final de ocho estudios. Se efectuaron un meta-nálisis acumulativo y cuatro metanálisis de subgrupo de los datos de estudio sobre la asociación entre sífilis materna durante el embarazo y mortinatalidad. Los cuatro metanálisis se basaron en 1) la definición de casos y del control; 2) el tratamiento de la sífilis (presencia o ausencia, eficaz o ineficaz); 3) la definición de mortinatalidad como "ausencia de signos de vida al nacer"; y 4) la definición de mortinatalidad basada en el bajo peso al nacer y la edad gestacional. Se emplearon metanálisis de efectos aleatorios para calcular las estimaciones acumuladas de mortinatalidad con exposición a la SG, y se comprobó la heterogeneidad de cada uno de los análisis de subgrupo. RESULTADOS: Las mujeres con SG presentaron mayores probabilidades de mortinatalidad (razón de posibilidades [OR] acumulada: 6,87; IC de 95%: 2,93-16,08). Se observó una heterogeneidad considerable en los ocho estudios (porcentaje de variación [I2] = 95). El gráfico en embudo no fue estadísticamente significativo, lo que indica una ausencia de sesgo de publicación. En los cuatro metanálisis de subgrupo, también se observaron mayores probabilidades de mortinatalidad en las mujeres embarazadas con sífilis. CONCLUSIONES: La SG es un importante factor contribuyente a la mortinatalidad en la Región de las Américas. Las intervenciones dirigidas a la SG son altamente eficaces en función de los costos y deben ejecutarse en toda la región, junto con las pruebas diagnósticas de alta calidad en el lugar de asistencia, para ayudar a alcanzar la meta de eliminación de la sífilis congénita.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Articulation Disorders/epidemiology , Cleft Lip/surgery , Cleft Palate/surgery , Articulation Disorders/diagnosis , Articulation Disorders/etiology , Audiometry , Cleft Lip/physiopathology , Cleft Palate/physiopathology , Cross-Sectional Studies , Prevalence , Saudi Arabia/epidemiology , Speech , Speech Articulation Tests
14.
Arch. argent. pediatr ; 111(4): 315-321, ago. 2013. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-694649

ABSTRACT

Introducción. Los pediatras se encuentran en una posición estratégica para actuar en la prevención del tabaquismo. Objetivos. Estimar la prevalencia del tabaquismo en residentes de pediatría, analizar los factores asociados, describir su conducta preventiva y evaluar las diferencias en la última década. Métodos. Estudio transversal, por encuesta anónima, autoadministrada, que incluyó a residentes de pediatría de ocho hospitales de la Argentina. Se evaluaron el hábito de fumar, los factores asociados, la actitud hacia el consumo de tabaco de los pacientes o los padres, y se compararon los resultados con los de 2002. Resultados. De 448 encuestados, 20,1% fumaban. No hubo diferencias signifcativas entre fumadores y no fumadores respecto del sexo, los hijos, el número de guardias y el tener un jefe fumador. El padre fumador fue un factor de riesgo para tabaquismo solo en las mujeres (OR 1,98; IC 95% 1,09 a 3,61; p= 0,01). Los que vivían en pareja fumaban menos (OR 0,57; IC 95% 0,34 a 0,96; p= 0,03). Solo 18,1% refrieron tener una conducta activa frente al tabaquismo de los pacientes, sin diferencias entre fumadores y no fumadores. No hubo diferencia con la prevalencia del tabaquismo de 2002, pero sí mayor proporción de residentes que aconsejaban (32,4% contra 26,1%; p <0,01) y advertían a sus pacientes (37,7% contra 18,6%; p <0,01), y que recibieron información durante su formación (63,6% contra 39,8%; p <0,01). Conclusiones. El 20,1% de los médicos residentes de pediatría eran fumadores, siendo más frecuente en las mujeres con un padre fumador. La conducta activa frente al tabaquismo de los pacientes o sus padres fue muy baja. Pese a las políticas ofciales, el tabaquismo en este grupo no se ha modifcado en la última década, aunque aumentó la proporción de quienes recibieron información durante su formación, y aconsejan y advierten a los pacientes sobre sus riesgos.


Introduction. Pediatricians are in a strategic position to prevent smoking. Objectives. To estimate the prevalence of smoking among pediatric residents, analyze associated factors, describe preventive actions, and assess the differences observed over the past decade. Methods. Cross-sectional study with a self-administered, anonymous survey conducted among pediatric residents from eight Argentine hospitals. Smoking habit, associated factors, and attitude towards patients' or their parents' smoking were evaluated; results were compared to those obtained in 2002. Results. Out of 448 surveyed physicians, 20.1% smoked. There were no signifcant differences between smokers and non-smokers in terms of gender, having children, number of on-call shifts, and having a supervisor who smokes. Having a parent who smoked was a risk factor for tobacco use only among women (OR: 1.98; 95% CI: 1.09-3.61; p = 0.01). Surveyed residents living with a couple had a lower smoking rate (OR: 0.57; 95% CI: 0.34-0.96; p = 0.03). Only 18.1% referred having an active behavior towards smoking patients, no differences were observed between smokers and non-smokers. In addition, there were no differences in smoking prevalence from 2002, but there was a higher rate of residents who advised their patients (32.4% versus 26.1%; p < 0.01) and warned them against smoking (37.7% versus 18.6%; p < 0.01), and of those who received information on this topic during their training (63.6% versus 39.8%; p < 0.01). Conclusions. Among resident pediatricians, 20.1% were smokers, with a higher prevalence among women with a father or mother who is a smoker. The rate of active behavior regarding patients or parents who smoke was very low. In spite of offcial policies, tobacco use in this group has not changed over the past decade, but there was an increase in the rate of those who received information during their training and of those who advised their patients of smoking risks.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Internship and Residency , Pediatrics , Smoking/epidemiology , Argentina , Cross-Sectional Studies , Parents , Prevalence , Risk Factors , Time Factors
17.
Arch. argent. pediatr ; 109(5): 392-397, sept.-oct. 2011. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-633197

ABSTRACT

Introducción. Las alteraciones en el crecimiento temprano se asocian con diferentes condiciones adversas en el curso de la vida. Objetivo. Analizar la asociación entre variación en el estado nutricional durante el segundo semestre de la vida y tensión arterial al año de vida, según condiciones al nacer y patrones alimentarios en una cohorte de niños sanos. Población y métodos. Estudio prospectivo de una cohorte de niños sanos seguidos entre los 6 y 12 meses de edad, entre octubre/2007 y marzo/ 08 en el Hospital Pedro de Elizalde. Se valoró peso y edad gestacional al nacer, peso, talla e índice de masa corporal (IMC) a los 6, 9 y 12 meses, duración de lactancia materna y tensión arterial a los 12 meses de edad. Resultados. Se estudiaron 120 niños que completaron el seguimiento. La variación en el valor estandarizado de IMC entre 6-12 meses de edad constituye el único predictor de IMC a los 12 meses (R2 0,12; Coef b 0,34; error estándar 0,11; p 0,006). La interacción entre duración de lactancia materna y bajo peso para la edad gestacional constituye el principal predictor de la variación de IMC (R2 0,11; Coef b -0,15; error estándar 0,04, p < 0,001). El incremento en una unidad estandarizada de IMC al año implica un incremento en 1,76 mmHg de tensión arterial diastólica. Conclusión. El aumento en el IMC se vinculó con menor duración de la lactancia materna. Tal variación se asocia con mayor IMC al año de edad y éste, a su vez, con mayor tensión arterial.


Introduction. Abnormal early growth patterns have been associated with overweight and other related diseases along the life course. Objective. To analyze the association between changes in growth patterns and nutrition status during the second semester of life and blood pressure (BP), according to weight for gestational age (GE), and early dietary patterns, in a sample of healthy children. Methods. Prospective study from a sample of healthy children followed between 6-12 months of age, between 10/07 and 3/08 at Hospital P. Elizalde. Gender, weight and gestational age at birth, weight, height and body mass index (BMI, WHO ref.) at 6, 9 and 12 months, length of breastfeeding, and blood pressure (BP) at 12 months of age were assessed. Results. One hundred twenty infants were follow- up. Variation in standardized BMI between 6-12 months of age is the main predictor of BMI at 12 months of age (R2 0.12; Coef b 0.34; error estándar 0.11; p 0.006). The interaction term between length of breastfeeding and small for gestational age is the main predictor of changes in BMI between 6-12 months of age (R2 0.11; Coef b -0.15; error estándar 0.04, p < 0.001). Each standardized unit increment in BMI implies an increase of 1.76 mmHg in diastolic blood pressure at one year. Conclusion. Length of gestation, birth weight and early feeding patterns are associated with weight gain during the first year of life, which is linked at the same time to BMI and BP. The positive change in BMI was associated with shorter duration of breastfeeding and this in turn to higher blood pressure at one year.


Subject(s)
Female , Humans , Infant , Male , Birth Weight , Blood Pressure , Body Mass Index , Feeding Behavior , Weight Gain , Age Factors , Nutritional Status , Prospective Studies
18.
Montevideo; Centro Latinoamericano de Perinatología, Salud de la Mujer y Reproductiva; mayo 2011. 110 p. ilus, graf, tab.(CLAP/SMR. Publicación CientíficaCLAP/WR. Scientific PublicationCLAP/SFR. Publication Scientifique, 1584).
Monography in Spanish | LILACS | ID: lil-586912

ABSTRACT

El SIP está constituido por un grupo de instrumentos originalmente diseñados para uso en los servicios de gineco / obstetricia y neonatología. Estos instrumentos son la Historia Clínica Perinatal (HCP), el carné perinatal, el formulario de aborto, el partograma, hospitalización neonatal, enfermería neonatal y los programas de captura y procesamiento local de datos. Permite que en la misma maternidad, los datos de la HC puedan ser ingresados a una base de datos creada con el programa del SIP y así producir informes locales. A nivel de país o regional, las bases de datos pueden ser consolidadas y analizadas para describir la situación de diversos indicadores en el tiempo, por áreas geográficas, redes de servicios u otras características poblacionales específicas. En el nivel central se convierte en un instrumento útil para la vigilancia de eventos materno-neonatales y para la evaluación de programas nacionales y regionales.El SIP2010 produce un documento de muy fácil lectura con los datos ingresados hasta ese momento. En el momento del alta de la madre y su recién nacido se puede imprimir el documento con todos los formularios completos. Se presenta la última versión de la HCP y formularios complementarios que han sido desarrollados como instrumentos que buscan atender las actuales prioridades de la región. Para facilitar la capacitación y su utilización, este manual busca informar a los usuarios del SIP acerca de los términos, definiciones y formas de obtener datos clínicos válidos. El formulario complementario para mujeres en situación de aborto tiene como objetivo mejorar los registros de aborto, conocer mejor la epidemiología y reducir la morbimortalidad de la mujer por esta causa. Los formularios complementarios para la hospitalización neonatal y la planilla diaria de cuidados tiene el objetivo de registrar su atención cuando requiere cuidados por enfermería especializada.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Perinatal Care , Prenatal Care , Electronic Health Records , Medical Records , Maternal-Child Health Services , Information Systems , Maternal and Child Health
19.
Montevideo; Centro Latinoamericano de Perinatología, Salud de la Mujer y Reproductiva; 3 ed; abr. 2011. 299 p. ilus, tab.(CLAP/SMR. Publicación CientíficaCLAP/WR. Scientific Publication, 1577).
Monography in Spanish | LILACS | ID: lil-586907

ABSTRACT

La tercera edición de está publicación pretende convertirse en una guía para que el equipo de salud se capacite en el continuo del cuidado de la madre y el recién nacido, ampliando y profundizando la información contenida en ediciones anteriores. Con la renovación de la estrategia de atención primaria de salud son necesarias guías basadas en las evidencias que ayuden al personal de los servicios a desarrollar normas que contribuyan a mejorar la salud de las mujeres y sus niños/as. Estas intervenciones deben ser a su vez costo/ efectivas pues es un principio básico de la atención primaria que incluya a toda la población de mujeres embarazadas y sus hijos/as. Se han actualizado todos los temas y ampliado su enfoque, profundizando los contenidos de los cuidados pregestacionales con un criterio de promoción y prevención que procura mejorar el estado de salud de la mujer, su pareja y su hijo/a con medidas relativamente sencillas. Incorpora también nuevos aspectos sobre planificación familiar con un enfoque de derechos, donde se incluye la anticoncepción de emergencia y el concepto de atención integral para evitar las oportunidades perdidas y mejorar la eficiencia de los contactos del personal de salud con la mujer y su niño/a. Para lograr el cumplimiento de las Metas de Desarrollo del Milenio firmadas por todos los estados miembros en lo referente a sus objetivos 4 y 5 (reducción en 2/3 partes la tasa de la mortalidad en la niñez y la reducción en 3/4 partes de la razón de mortalidad materna para el año 2015 de sus valores basales de 1990) es imprescindible contar con un equipo de salud cualificado.


La troisième édition de cette publication prétend devenir un guide pour que l’équipe de la santé soit formée dans les soins continus de la mère et du nouveau-né, en amplifiant et en approfondissant l’information contenue dans les éditions précédentes. Avec le renouvellement de la stratégie des soins primaires, il est nécessaire des guides basés sur les évidences qui aident le personnel des services à développer des normes contribuant à améliorer la santé des femmes et de leurs enfants. Ces interventions doivent être, à leur tour, coût/efficaces puisque c’est un principe de base des soins primaires qui incluent toute la population de femmes enceintes et leurs enfants. Tous les sujets ont été mis à jour et on a amplifié leur approche, en approfondissant les contenus des soins préconceptionnels avec un critère de promotion et prévention qui cherche à améliorer l’état de santé de la femme, son couple et leur enfant avec des mesures relativement simples. Cette édition incorpore aussi de nouveaux aspects sur planification familiale avec une approche des droits, où sont incluses : la contraception d’urgence et la notion des soins intégraux pour éviter les opportunités manquées et améliorer l’efficacité des contacts du personnel de la santé avec la femme et son enfant. Pour atteindre les Buts de Développement du Millénaire signés par tous les états membres en ce qui concerne leurs objectifs 4 et 5 (la réduction de 2 tiers du taux de la mortalité infantile et la réduction de 3 quarts de la raison de mortalité maternelle pour 2015 par rapport à leurs valeurs basales de 1990) il est indispensable de compter sur une équipe de santé qualifié.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Infant , Perinatal Care , Postnatal Care , Prenatal Care , Primary Health Care , Infant, Newborn, Diseases , Maternal and Child Health , Reproductive Health , Abortion , Postpartum Hemorrhage , Postpartum Period , Infectious Disease Transmission, Vertical
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